É no jardim do Palácio Fronteira, onde é evidente a explosão de cor e brilho, combinando azuis, vermelhos, ocres, verdes, numa experiência sinestésica difícil de igualar, que faremos o lançamento e abertura da edição de 2025 do festival Jardins Abertos, com a realização de um Bioblitz.

Em parceria com a Biodiversity4All, terá lugar esta atividade de ciência cidadã, onde com a ajuda de especialistas se fará o levantamento das espécies de aves e morcegos que habitam no Jardim do Palácio Fronteira.

Para além do BioBlitz, tal como em edições passadas, teremos a participação e acompanhamento da Planta Livre nesta atividade de arranque do festival, e que oferecerá algumas plantas, tais como alecrim, lavandulas, santolinas e damas-da-noite, aos visitantes!

A Planta Livre é uma empresa familiar criada em 2006, líder de mercado em Portugal na produção de plantas ornamentais, que apoia o festival Jardins Abertos desde o seu início.

Classificado como Monumento Nacional desde 1982, o Palácio Fronteira e os seus jardins são um dos lugares históricos mais emblemáticos de Lisboa e um exemplo na preservação delicada de património e da cultura, gerido pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.

Localizado frente ao Palácio Fronteira, o Palácio e Quinta de Devisme (ou da Infanta), uma antiga quinta do século XVIII, pertence, atualmente, a uma congregação religiosa que dá apoio social à população. Um convite para visitar este novo espaço na programação do Jardins Abertos!

Classificado como Monumento Nacional desde 1982, o Palácio Fronteira e os seus jardins são um dos lugares históricos mais emblemáticos de Lisboa e um exemplo na preservação delicada de património e da cultura, gerido pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.

Um convite para uma interessante visita guiada e inspirada pela poesia de Alcipe, a 4.ª Marquesa de Alorna, e os seus ideais iluministas. Além de um passeio de descoberta empírica, teremos a possibilidade de identificar as propriedades de algumas plantas com interesse medicinal e comestível.

Neste jardim de pormenores intrincados, inscritos nos azulejos e estatuária de traços clássicos, funde-se o passado com obras contemporâneas, estilos artísticos e visões diferentes sobre o mundo.

Nesta atividade, com a ajuda do artista plástico Francisco Vidal, iremos captar e materializar as mais belas cores, formas e sensações que os Jardins do Palácio Fronteira nos tem para oferecer.

Classificado como Monumento Nacional desde 1982, o Palácio Fronteira e os seus jardins são um dos lugares históricos mais emblemáticos de Lisboa e um exemplo na preservação delicada de património e da cultura, gerido pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.

Entre as estátuas, a azulejaria e os vários canteiros de buxo do Jardim, o convite para uma ação de Jardinagem Coletiva — uma atividade desenvolvida numa comunidade de vizinhos, amigos e desconhecidos onde, através da plantação de um novo espaço verde, se pensa e participa no espaço público!